quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Medo de amar

Da janela vejo a chuva cair
Crianças brincando na rua
Sozinho em casa, inquieto.
Ouço alguém me chamar

Não sei de onde saiu
Eu ali me escondendo
Fiquei estático
A voz não saiu

De novo ouço meu nome
Raios e trovões
Resolvi ir ao encontro
Por medo de amar, isolei-me.
Quase perdi... Chegou a hora, estou livre.



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