Confissões de Ana

Desde criança amo escrever, uma linguagem simples para que todos possam entender.
Romântica, feliz por cada dia vivido, sou guerreira que chora, mas salta alto para não deixar a peteca cair, minha vida não é vazia, sou a poetisa dos sonhos com muito orgulho.
Tento transmitir sempre a mensagem do amor, da vida, com a esperança de semear a semente do bem e lembrar a todos que a vida apesar de muito bela é curta, que para morrer basta estar viva, e que o tempo existe e passa depressa.
Minha amiga disse que a felicidade não deve ser divulgada, porque causa inveja e incomoda.
A princípio não concordei com ela, mas de fato : O mundo nao para de girar, a poetisa dos sonhos, provando o veneno das cobras humanas, concorda, mas nos seus simples textos contém sempre o antídoto chamado amor.
Que é escrito e postado nos meios de divulgação sempre lembrando que o amor não tem idade, classe social, racial...Mas para ele nascer e permanecer, tem que ser plantado e cultivado. Um amor vai e outro vem, e a culpa é de quem? Minha?
Ele traz felicidade, sofrimento, risos e lágrimas. Sem amor a vida não tem graça. Não vivemos só, cada balaio tem sua tampa, mas se até nós morremos, balaios e tampas também não ficam para semente.
Meus caros, eu não sabia, mas descobri que tem uma pessoa querendo dar nomes aos meus burros, então resolvi escrever sobre as cobras para que ela veja, que não me esqueci dela, lamento ter escolhido este reptíl para compara-la, mas ao meu ver é o mais apropriado.
Meus queridos amigos...E inimigos que eu não sabia que tinha.
Minha essência está presente em tudo que faço e escrevo, mas também tem algo que posso ter visto em você. Minha fonte de inspiração é o amor à vida. Vida única neste mundo, igual a mim não tem, não sou melhor nem pior, sou a poetisa dos sonhos, que hoje confessa sua alma esta gritando e cuspindo fora o veneno, apesar de sonhadora corre em suas veias a coragem de uma guerreira, que ainda choca com o egoísmo, mas é brasileira e como tal...Desistir jamais.